{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F03%2F06201121%2FGeraldo-Alckmin-anunciou-medidas-visando-a-reduc%25CC%25A7a%25CC%2583o-dos-prec%25CC%25A7os-dos-alimentos-e-zerar-os-tributos-sobre-va%25CC%2581rios-alimentos-importados-Metro%25CC%2581poles-2-e1746569449782.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F03%2F06201121%2FGeraldo-Alckmin-anunciou-medidas-visando-a-reduc%25CC%25A7a%25CC%2583o-dos-prec%25CC%25A7os-dos-alimentos-e-zerar-os-tributos-sobre-va%25CC%2581rios-alimentos-importados-Metro%25CC%2581poles-2-e1746569449782.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Geraldo Alckmin anunciou medidas visando a redução dos preços dos alimentos e zerar os tributos sobre vários alimentos importados - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/negocios/alckmin-defende-retirada-de-alimento-e-energia-do-calculo-da-inflacao#webpage", "url": "/negocios/alckmin-defende-retirada-de-alimento-e-energia-do-calculo-da-inflacao", "datePublished": "2025-03-24T14:34:00-03:00", "dateModified": "2025-03-24T22:05:54-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F03%2F06201121%2FGeraldo-Alckmin-anunciou-medidas-visando-a-reduc%25CC%25A7a%25CC%2583o-dos-prec%25CC%25A7os-dos-alimentos-e-zerar-os-tributos-sobre-va%25CC%2581rios-alimentos-importados-Metro%25CC%2581poles-2-e1746569449782.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/fabio-matos", "name": "Fábio Matos", "url": "/author/fabio-matos", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://x.com/fabiomatos_2" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2025-03-24T22:05:54-03:00", "dateModified": "2025-03-24T22:05:54-03:00", "author": { "@id": "/author/fabio-matos", "name": "Fábio Matos" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/negocios/alckmin-defende-retirada-de-alimento-e-energia-do-calculo-da-inflacao#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/negocios/alckmin-defende-retirada-de-alimento-e-energia-do-calculo-da-inflacao#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F03%2F06201121%2FGeraldo-Alckmin-anunciou-medidas-visando-a-reduc%25CC%25A7a%25CC%2583o-dos-prec%25CC%25A7os-dos-alimentos-e-zerar-os-tributos-sobre-va%25CC%2581rios-alimentos-importados-Metro%25CC%2581poles-2-e1746569449782.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/negocios/alckmin-defende-retirada-de-alimento-e-energia-do-calculo-da-inflacao#webpage" }, "articleBody": "O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), defendeu nesta segunda-feira (24/3) a retirada dos preços de alimentos e energia do cálculo da inflação no Brasil. As declarações de Alckmin foram dadas durante sua participação em um seminário promovido pelo jornal Valor Econômico, em São Paulo. O vice-presidente participou por videoconferência. Alckmin afirmou que o cálculo deveria ser feito nos mesmos moldes do que ocorre nos Estados Unidos. Leia também Negócios Alckmin sobre tarifas de Trump: “O Brasil não é problema para os EUA” Negócios Haddad: “Nós podemos nos surpreender positivamente com a inflação” Negócios Consignado para CLT e MEI é “questão de justiça”, diz Haddad Negócios Haddad diz que arcabouço “funciona” e governo deve evitar “aventura” “Eu mencionei o exemplo americano porque ele tira do cálculo da inflação alimento, porque alimento é muito clima. Se eu tenho uma seca muito forte, uma alteração climática muito grande, vai subir o preço de alimento, e não adianta eu aumentar os juros que não vai fazer chover”, disse o vice-presidente. “No caso do Brasil, pior ainda, porque aumenta a dívida pública. Cada 1% da taxa Selic o impacto é de R$ 48 bilhões na dívida, no pagamento da dívida”, prosseguiu Alckmin. “E também tiram a energia, preço de barril de petróleo. Não adianta aumentar juros, que não vai baixar o barril do petróleo. Isso é guerra, é geopolítica. Então, eles excluem do cálculo”, completou. De acordo com Alckmin, é preciso “aumentar os juros naquilo que pode ter mais efetividade na redução da inflação”. “É claro que a redução da inflação é essencial. A inflação não é neutra socialmente, ela atinge muito mais o assalariado que tem reajuste normalmente uma vez por ano e vê todo mês, todo dia, o seu salário perder poder aquisitivo. Entendo, sim, que é uma medida que deve ser estudada pelo Banco Central brasileiro”, concluiu. Nos EUA, a meta de inflação é de 2% ao ano, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (PCE, na sigla em inglês). O Federal Reserve (Banco Central dos EUA), por sua vez, observa como parâmetros para definir a taxa básica de juros os núcleos do índice inflacionário, que excluem itens considerados mais voláteis, como os preços ligados a alimentos e energia. Juros e inflação Na semana ada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) aumentou a taxa básica de juros (Selic) em 1 ponto percentual, para 14,25% ao ano. Trata-se do mais elevado patamar dos juros básicos no Brasil em 10 anos. A elevação dos juros é o principal instrumento dos bancos centrais para controlar a inflação. De acordo com o Relatório Focus, do Banco Central (BC), divulgado nesta manhã, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, deve terminar este ano em 5,65%, ante 5,66% projetados na semana ada. Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é de 3%. Como há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será cumprida se ficar entre 1,5% e 4,5%. O mercado continua esperando, portanto, que a inflação estoure o teto da meta neste ano. Em relação ao ano que vem, os economistas consultados pelo BC elevaram a projeção de 4,48% para 4,5%. Para 2027, o índice esperado foi mantido em 4%. Em fevereiro deste ano, o IPCA ficou em 1,31%, uma alta de 1,15 ponto percentual em relação a janeiro e a maior taxa para o mês em 22 anos. No acumulado de 12 meses até fevereiro, a inflação no país foi de 5,06%, ainda acima do teto da meta.", "keywords": "inflação, energia, Geraldo Alckmin, governo federal, preços, alimentos, negócios, vice-presidente", "headline": "Alckmin defende retirada de alimento e energia do cálculo da inflação", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Alckmin defende retirada de alimento e energia do cálculo da inflação | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Alckmin defende retirada de alimento e energia do cálculo da inflação

Em seminário em São Paulo, Geraldo Alckmin afirmou que o cálculo deveria ser feito nos mesmos moldes do que ocorre nos Estados Unidos

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Kebec Nogueira/Metrópoles @kebecfotografo
Geraldo Alckmin anunciou medidas visando a redução dos preços dos alimentos e zerar os tributos sobre vários alimentos importados - Metrópoles
1 de 1 Geraldo Alckmin anunciou medidas visando a redução dos preços dos alimentos e zerar os tributos sobre vários alimentos importados - Metrópoles - Foto: <p>Kebec Nogueira/Metrópoles<br /> @kebecfotografo</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div></div></p>

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), defendeu nesta segunda-feira (24/3) a retirada dos preços de alimentos e energia do cálculo da inflação no Brasil.

As declarações de Alckmin foram dadas durante sua participação em um seminário promovido pelo jornal Valor Econômico, em São Paulo. O vice-presidente participou por videoconferência.

Alckmin afirmou que o cálculo deveria ser feito nos mesmos moldes do que ocorre nos Estados Unidos.

“Eu mencionei o exemplo americano porque ele tira do cálculo da inflação alimento, porque alimento é muito clima. Se eu tenho uma seca muito forte, uma alteração climática muito grande, vai subir o preço de alimento, e não adianta eu aumentar os juros que não vai fazer chover”, disse o vice-presidente.

“No caso do Brasil, pior ainda, porque aumenta a dívida pública. Cada 1% da taxa Selic o impacto é de R$ 48 bilhões na dívida, no pagamento da dívida”, prosseguiu Alckmin.

“E também tiram a energia, preço de barril de petróleo. Não adianta aumentar juros, que não vai baixar o barril do petróleo. Isso é guerra, é geopolítica. Então, eles excluem do cálculo”, completou.

De acordo com Alckmin, é preciso “aumentar os juros naquilo que pode ter mais efetividade na redução da inflação”.

“É claro que a redução da inflação é essencial. A inflação não é neutra socialmente, ela atinge muito mais o assalariado que tem reajuste normalmente uma vez por ano e vê todo mês, todo dia, o seu salário perder poder aquisitivo. Entendo, sim, que é uma medida que deve ser estudada pelo Banco Central brasileiro”, concluiu.

Nos EUA, a meta de inflação é de 2% ao ano, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (PCE, na sigla em inglês). O Federal Reserve (Banco Central dos EUA), por sua vez, observa como parâmetros para definir a taxa básica de juros os núcleos do índice inflacionário, que excluem itens considerados mais voláteis, como os preços ligados a alimentos e energia.

Juros e inflação

Na semana ada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) aumentou a taxa básica de juros (Selic) em 1 ponto percentual, para 14,25% ao ano.

Trata-se do mais elevado patamar dos juros básicos no Brasil em 10 anos. A elevação dos juros é o principal instrumento dos bancos centrais para controlar a inflação.

De acordo com o Relatório Focus, do Banco Central (BC), divulgado nesta manhã, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, deve terminar este ano em 5,65%, ante 5,66% projetados na semana ada.

Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é de 3%. Como há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será cumprida se ficar entre 1,5% e 4,5%. O mercado continua esperando, portanto, que a inflação estoure o teto da meta neste ano.

Em relação ao ano que vem, os economistas consultados pelo BC elevaram a projeção de 4,48% para 4,5%. Para 2027, o índice esperado foi mantido em 4%.

Em fevereiro deste ano, o IPCA ficou em 1,31%, uma alta de 1,15 ponto percentual em relação a janeiro e a maior taxa para o mês em 22 anos.

No acumulado de 12 meses até fevereiro, a inflação no país foi de 5,06%, ainda acima do teto da meta.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNegócios

Você quer ficar por dentro das notícias de negócios e receber notificações em tempo real?