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No início de fevereiro, em um gesto simbólico, Trump apareceu vestindo um boné do DOGE e uma camiseta com os dizeres “The Dogefather”, referência ao clássico filme “O Poderoso Chefão”. O republicano exaltava Musk publicamente, dizendo que ele “trabalhava incansavelmente” por um governo mais eficiente. Já Musk declarava no X (antigo Twitter) que amava Trump “tanto quanto um homem heterossexual pode amar outro homem”. Apesar das declarações de apoio, as primeiras frustrações começaram a surgir nos bastidores. Donald Trump e Elon Musk O início do fim O primeiro sinal público de desgaste veio em abril. O site Politico publicou que Musk deixaria o governo em breve, e, embora Trump tenha negado, o desconforto era evidente. O entorno do presidente ou a enxergar o bilionário como uma figura imprevisível e, por vezes, um estorvo político. 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O irmão de Elon, Kimbal Musk, reforçou as críticas pelas redes sociais, dizendo que Trump estava se tornando o presidente com os impostos mais altos da história recente. Apesar disso, Trump ainda tentava manter as aparências. Chegou a dizer que Musk “poderia ficar no governo pelo tempo que quisesse”, mesmo sabendo que a permanência estava chegando ao fim. Separação amigável… à primeira vista No dia 28 de maio, Musk deixou oficialmente o comando do DOGE, dois dias antes do prazo legal de 130 dias para cargos especiais. No X, limitou-se a agradecer pela oportunidade. Não houve uma conversa formal de despedida com Trump, segundo a agência Reuters. Ainda assim, na saída, os dois adotaram tom cordial. Trump afirmou que Musk “não iria embora de verdade” e que continuaria ajudando o governo. Musk, por sua vez, disse que se dedicaria mais às suas empresas e reduziria seu envolvimento político. 3 imagensFechar modal.1 de 3 Andrew Harnik/Getty Images)2 de 3Elon Musk e Donald TrumpReprodução3 de 3Elon Musk e Donald Trump Tom Brenner For The Washington Post via Getty Images Durante uma entrevista na Casa Branca, Trump ainda o elogiou, dizendo que o bilionário tinha feito “o programa de reforma governamental mais abrangente em gerações”. Parecia o fim de um ciclo, mas sem mágoas aparentes. O divórcio O que começou com elogios mútuos e promessas de parceria terminou com ataques públicos e ameaças bilaterais. O rompimento entre Donald Trump e Elon Musk se consolidou na quinta-feira (5/6), quando os dois protagonizaram uma troca de farpas em suas respectivas redes sociais – Trump, na Truth Social, e Musk, no X. A tensão já vinha se acumulando nos bastidores, principalmente após Musk criticar abertamente um ambicioso projeto de lei orçamentária proposto pelo governo. 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Do casamento ao divórcio: como se deu o fim da relação de Trump e Musk

Agora ex-aliados, Trump e Musk encerram relação marcada por apoio político, divergências econômicas e embates nas redes sociais

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1 de 1 Do casamento ao divorcio: como se deu o fim da relação de Trump e Musk - Metrópoles - Foto: Brandon Bell/Getty Images

A relação entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o empresário bilionário Elon Musk, que já foi marcada por proximidade, elogios mútuos e apoio político, chegou ao fim de forma ruidosa nessa quinta-feira (5/6), com troca de acusações pelas redes sociais.

No início do governo, os dois formavam uma dupla inseparável. Musk participava de comícios e elogiava Trump nas redes sociais, descrevendo-o como um “cara bom” e “forte”.

Trump, por sua vez, retribuía o carinho chamando Musk de “supergênio” e “um cara incrível”. Durante a posse, o bilionário chegou a subir ao palco para comemorar a vitória com o republicano.

A nomeação de Musk para chefiar o DOGE foi vista como um movimento ousado. Com “carta branca” para cortar gastos e promover reformas istrativas, ele prometeu economias trilionárias. A relação entre os dois, àquela altura, parecia sólida.

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Lua de mel política

Ao longo dos primeiros meses do novo mandato de Trump, a convivência entre ele e Musk seguia sob clima de entusiasmo.

O bilionário anunciava planos ambiciosos para enxugar a máquina pública. No início de fevereiro, em um gesto simbólico, Trump apareceu vestindo um boné do DOGE e uma camiseta com os dizeres “The Dogefather”, referência ao clássico filme “O Poderoso Chefão”.

O republicano exaltava Musk publicamente, dizendo que ele “trabalhava incansavelmente” por um governo mais eficiente. Já Musk declarava no X (antigo Twitter) que amava Trump “tanto quanto um homem heterossexual pode amar outro homem”.

Apesar das declarações de apoio, as primeiras frustrações começaram a surgir nos bastidores.

Donald Trump e Elon Musk

O início do fim

O primeiro sinal público de desgaste veio em abril. O site Politico publicou que Musk deixaria o governo em breve, e, embora Trump tenha negado, o desconforto era evidente. O entorno do presidente ou a enxergar o bilionário como uma figura imprevisível e, por vezes, um estorvo político.

Além disso, as economias prometidas por Musk, que afirmava chegar a US$ 2 trilhões, se concretizaram de forma muito mais modesta: cerca de US$ 175 bilhões, segundo estimativas. No entanto, os dados publicados no próprio site do setor, única fonte pública dessas informações, somam menos da metade desse valor.

Relatórios do Tesouro dos EUA analisados pela Reuters indicam que as agências-alvo do DOGE reduziram apenas US$ 19 bilhões em comparação ao mesmo período do ano anterior, muito aquém da meta de Musk e equivalente a, apenas, 0,5% do total dos gastos federais.

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A tensão aumentou quando Musk ou a criticar publicamente o projeto de tarifas de importação encabeçado por Trump. O bilionário também não poupou palavras contra Peter Navarro, assessor de Trump e um dos idealizadores da política tarifária, a quem chamou de “imbecil”.

O irmão de Elon, Kimbal Musk, reforçou as críticas pelas redes sociais, dizendo que Trump estava se tornando o presidente com os impostos mais altos da história recente. Apesar disso, Trump ainda tentava manter as aparências. Chegou a dizer que Musk “poderia ficar no governo pelo tempo que quisesse”, mesmo sabendo que a permanência estava chegando ao fim.

Separação amigável… à primeira vista

No dia 28 de maio, Musk deixou oficialmente o comando do DOGE, dois dias antes do prazo legal de 130 dias para cargos especiais.

No X, limitou-se a agradecer pela oportunidade. Não houve uma conversa formal de despedida com Trump, segundo a agência Reuters.

Ainda assim, na saída, os dois adotaram tom cordial. Trump afirmou que Musk “não iria embora de verdade” e que continuaria ajudando o governo. Musk, por sua vez, disse que se dedicaria mais às suas empresas e reduziria seu envolvimento político.

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Durante uma entrevista na Casa Branca, Trump ainda o elogiou, dizendo que o bilionário tinha feito “o programa de reforma governamental mais abrangente em gerações”. Parecia o fim de um ciclo, mas sem mágoas aparentes.

O divórcio

O que começou com elogios mútuos e promessas de parceria terminou com ataques públicos e ameaças bilaterais. O rompimento entre Donald Trump e Elon Musk se consolidou na quinta-feira (5/6), quando os dois protagonizaram uma troca de farpas em suas respectivas redes sociais – Trump, na Truth Social, e Musk, no X.

A tensão já vinha se acumulando nos bastidores, principalmente após Musk criticar abertamente um ambicioso projeto de lei orçamentária proposto pelo governo. O plano, que incluía aumento de gastos federais e concessões fiscais a setores estratégicos, era visto por Musk como contraditório aos esforços de corte de despesas que ele havia comandado à frente do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE).

Ele classificou o texto como “caro demais” e disse que a proposta poderia anular as economias conquistadas.

Durante um evento oficial na Casa Branca, Trump respondeu com desdém dizendo estar “decepcionado” com Musk e sugerindo que a relação entre os dois “talvez não fosse mais a mesma”. Trump também declarou que o bilionário havia sido informado previamente sobre o conteúdo do projeto, insinuando que sua crítica pública seria uma espécie de traição.

Musk rapidamente rebateu, afirmando que não foi consultado sobre o texto e acusando Trump de ser ingrato: “Sem mim, teria perdido a eleição”, escreveu, lembrando dos quase US$ 300 milhões que investiu nas campanhas do Partido Republicano, além de sua atuação como mobilizador nas redes sociais.

Trump elevou o tom. O presidente publicou na Truth Social que o governo poderia cortar subsídios e contratos públicos com as empresas de Musk, incluindo a Tesla e a SpaceX – que mantêm, há anos, contratos bilionários com o Departamento de Defesa e com a NASA, especialmente para lançamentos de satélites e transporte de carga à Estação Espacial Internacional.

Em resposta para atingir o presidente, Elon Musk fez referência ao escândalo sexual envolvendo Jeffrey Epstein e chegou a afirmar que apoiaria um impeachment.

Demonstrando seu descontentamento, Donald Trump cogita se desfazer do Tesla vermelho que comprou em apoio a Elon Musk. O carro elétrico foi visto estacionado nos jardins da Casa Branca nessa sexta-feira (6/6), segundo constatou um jornalista da AFP. Ao ser questionado sobre a possível venda ou doação do veículo, um funcionário da Casa Branca afirmou: “Ele está pensando nisso, sim”.

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