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Leia também Na Mira Seguranças são suspeitos de desviar R$ 70 milhões de caixa eletrônico Na Mira Vídeo: homem mata rival após mão na bunda em forró e se esconde em rio Na Mira Em guerra por território, traficantes do CV matam criança com 12 tiros Na Mira Bandido clona cartão, viaja 600 vezes em app e dá golpe de R$ 15 mil “Onde há o crime organizado presente há violação de direitos”, sublinhou o promotor Lincoln Gakyia, um dos promotores do Gaeco, cuja investigação de mais de um ano culminou na operação deflagrada agora em conjunto com o governador do Estado, a Polícia Militar, a Polícia Civil, a Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Federal, a Receita Federal e o Ministério Público do Trabalho. De acordo com o promotor, houve dez prisões, cinco preventivas e cinco em flagrante. Entre os detidos, está uma liderança do PCC que abastece o tráfico de drogas na cracolândia a partir da comunidade do Moinho. 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MP investiga ligação do PCC com trabalho análogo à escravidão

Entre os detidos, está uma liderança do PCC que abastece o tráfico de drogas na cracolândia a partir da comunidade do Moinho (SP)

atualizado

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MPSP/Divulgação
Operação Salus et Dignitas
1 de 1 Operação Salus et Dignitas - Foto: MPSP/Divulgação

Em uma megaoperação deflagrada pelo Ministério Público de São Paulo, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), revelou a ligação da facção paulista Primeiro Comado da Capital (PCC) com uma teia de crimes como contaminação do solo com a reciclagem e ferro-velho, exploração da prostituição, captação ilegal de rádios transmissores da polícia, submissão de pessoas a trabalho análogo a escravo.

A ação, batizada de Operação Salus et Dignitas, foi deflagrada nessa terça-feira (6/8). O procurador-geral de Justiça, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, disse que a investida representou um verdadeiro “tributo à cidadania”, já que a articulação entre as instituições viabilizou uma resposta firme contra o ecossistema no qual proliferam atos ilícitos e sistemática violação de direitos humanos na região central da cidade. “A operação não se esgota hoje. A sociedade pode ficar confiante”, disse o PGJ.

“Onde há o crime organizado presente há violação de direitos”, sublinhou o promotor Lincoln Gakyia, um dos promotores do Gaeco, cuja investigação de mais de um ano culminou na operação deflagrada agora em conjunto com o governador do Estado, a Polícia Militar, a Polícia Civil, a Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Federal, a Receita Federal e o Ministério Público do Trabalho.

De acordo com o promotor, houve dez prisões, cinco preventivas e cinco em flagrante. Entre os detidos, está uma liderança do PCC que abastece o tráfico de drogas na cracolândia a partir da comunidade do Moinho. Oliveira e Costa ressaltou que a denominação da operação – saúde e dignidade – não é casual. O foco é proteger os dependentes químicos.

Megaoperação

Mais de mil agentes públicos foram para as ruas na terça para cumprir as ordens judiciais. Eram sete mandados de prisão, 117 de busca e apreensão, 46 de arresto, sequestro e bloqueio de bens e 44 de interdição de imóveis.

“O tráfico de entorpecente é apenas uma das atividades dentro do repertório criminoso dessa região, que envolve profusas atividades ilícitas, como o comércio ilegal e receptação de peças veiculares, armas e celulares; contaminação do solo com a reciclagem e ferro-velho; exploração da prostituição; captação ilegal de rádios transmissores da polícia; submissão de pessoas a trabalho análogo a escravo, entre outras graves violações a direitos humanos”, sustentam os promotores do Gaeco nos pedidos deferidos pela 1ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital.

Durante as investigações, constatou-se que o PCC vem atuando de maneira estratégica na Cracolândia e em diversas outras áreas do centro, replicando a lógica dos agentes econômicos, só que nos mercados ilícitos.

Ao garantir o controle de um território específico, consegue-se maximizar os lucros através de atividades ilícitas diversificadas, ao mesmo tempo em que restrições que limitam sua expansão são superadas.

Na visão das autoridades envolvidas com a Operação Salus et Dignitas, o ambiente de desordem favorece a prática de atividades ilícitas, sendo os consumidores de entorpecentes, entre outros, vítimas das organizações criminosas.

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