Mistério em motel: o que falta saber sobre jovem queimada e morta
Gabriele Freitas morreu em 31 de maio após seis dias internada para tratar queimaduras supostamente sofridas em uma banheira de motel
atualizado
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Reprodução
A morte da jovem Gabriele Cristine Barreto Freitas (foto em destaque),que sofreu graves queimaduras na banheira de um quarto de motel em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (PR), permanece um completo mistério.
Ela estava internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital desde 25 de maio, quando foi levada por um homem à unidade de saúde.
Após seu falecimento no último sábado (31/5), a família da mulher, que deixou um filho de cinco anos, vive angustiada à espera de respostas.
O que falta saber:
- Gabriele foi ao motel com um homem que havia conhecido em uma festa no dia anterior. Ele contou à família que os dois entraram na banheira do quarto e, após deixar a cuba, ele ouviu um forte barulho e encontrou a jovem machucada. Não há informações sobre o que teria ocasionado o barulho e as lesões.
- Curiosamente, Gabriele chegou ao hospital gravemente ferida. No entanto, estava consciente. Informações apontam que ela teria mantido contato com familiares durante os seis dias em que ficou internada. Entretanto, não há informações acerca do que ela teria contado aos parentes.
- A mulher morreu no sexto dia de internação. A família alega não ter recebido respostas concretas do hospital. A causa da morte apontada seria parada cardíaca. No entanto, até o momento, nada explica a falha repentina.
- A Delegacia de São José dos Pinhais instaurou inquérito para apurar o que de fato ocorreu dentro do motel. Contudo, o homem que acompanhava. Gabriele ainda não foi ouvido e até a mais recente atualização desta matéria nenhuma perícia havia sido realizada no local.
- Também não informações concretas sobre manutenções no equipamento, tampouco posicionamento oficial do motel.
- Não foram divulgadas informações que revelem as versões de funcionários ou apontem gravações de circuitos de monitoramento do local.
Até o momento, o caso segue sem desfecho. A família aguarda as próximas etapas da investigação para esclarecer os fatos e descobrir possíveis responsáveis.
