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Pedido de prisão preventiva Nessa terça-feira (3/6), a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) anunciou que havia deixado o Brasil. Segundo apurou o Metrópoles, a parlamentar saiu do país no dia 25 de maio, poucos dias após ser condenada pela Suprema Corte. A travessia ocorreu por via terrestre, pela fronteira com a Argentina, na região de Foz do Iguaçu (PR). Zambelli seguiu de carro até Buenos Aires e, de lá, embarcou para um destino fora da América do Sul. Como a agem entre Brasil e Argentina nessa região não exige controle migratório formal, a saída da parlamentar não foi registrada pela Polícia Federal. Embora esteja condenada pelo STF, Zambelli poderia viajar para fora do país. O aporte dela foi liberado pelo Supremo e não há restrições a deslocamentos durante a fase recursal. Leia também Brasil Por decisão de Moraes, redes sociais suspendem perfis de Zambelli Paulo Cappelli Carla Zambelli aposta em fator Moraes para conseguir asilo de Trump Brasil Cidadania italiana de Zambelli não impede extradição para o Brasil São Paulo Marido de Zambelli alegou “doença na família” para fugir com deputada Após a confirmação de que ela estava no exterior, a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou sua prisão preventiva. O pedido foi acatado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, que também determinou a inclusão de Zambelli na lista de procurados da Interpol, por meio da chamada “difusão vermelha”. Esse mecanismo permite a cooperação internacional para localizar e extraditar pessoas foragidas. A PGR justificou a medida afirmando que as ações de Zambelli e do hacker Walter Delgatti comprometeram a segurança do Poder Judiciário e colocaram em risco a integridade dos sistemas da Justiça brasileira. Defesa de Zambelli deixa o caso Apesar da condenação, os advogados da deputada protocolaram recurso contra a decisão da Primeira Turma do STF. No documento, alegam cerceamento de defesa, sustentando que não tiveram o completo a provas relevantes do processo, como os cerca de 700 gigabytes de dados armazenados na plataforma “mega.io”. A defesa solicita que o Supremo reconheça a suposta limitação no o às provas, conceda o integral aos documentos e, com base nisso, absolva a parlamentar. Também foi pedido que sejam afastadas outras consequências da sentença, como a cassação do mandato. No entanto, a equipe jurídica da deputada deixou o caso após a parlamentar sair do Brasil. O advogado Daniel Bialski, que representava Zambelli, comunicou sua saída da defesa. Em nota, afirmou: “Fui apenas informado pela deputada de que ela estaria fora do Brasil para dar continuidade a um tratamento de saúde. 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Relembre por que Carla Zambelli foi condenada pelo STF

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi condenada a dez anos e oito meses de prisão pelo STF em 17 de maio

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1 de 1 Foto colorida da deputada federal Carla Zambelli - Metrópoles - Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi condenada a dez anos e oito meses de prisão pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) em 17 de maio deste ano. A decisão se baseia na participação da parlamentar na invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2023, e na inserção de documentos falsos na plataforma.

O hacker Walter Delgatti Neto, responsável por executar a invasão, também foi condenado, neste caso, a oito anos de prisão. Ele já é conhecido por envolvimento em outros episódios de o indevido a sistemas digitais.

Além das penas de prisão, o STF determinou que Carla Zambelli perca o mandato parlamentar. No entanto, essa medida só será aplicada após o trânsito em julgado do processo, quando não houver mais possibilidade de recurso.

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A deputada federal Carla Zambelli foi condenada a 10 anos de prisão pelo STF
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VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

A sentença inclui ainda o pagamento de uma indenização no valor de R$ 2 milhões, a ser quitada solidariamente por Zambelli e Delgatti. Ambos foram considerados culpados pelos crimes de invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica.

Pedido de prisão preventiva

Nessa terça-feira (3/6), a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) anunciou que havia deixado o Brasil. Segundo apurou o Metrópoles, a parlamentar saiu do país no dia 25 de maio, poucos dias após ser condenada pela Suprema Corte. A travessia ocorreu por via terrestre, pela fronteira com a Argentina, na região de Foz do Iguaçu (PR).

Zambelli seguiu de carro até Buenos Aires e, de lá, embarcou para um destino fora da América do Sul. Como a agem entre Brasil e Argentina nessa região não exige controle migratório formal, a saída da parlamentar não foi registrada pela Polícia Federal.

Embora esteja condenada pelo STF, Zambelli poderia viajar para fora do país. O aporte dela foi liberado pelo Supremo e não há restrições a deslocamentos durante a fase recursal.

Após a confirmação de que ela estava no exterior, a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou sua prisão preventiva. O pedido foi acatado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, que também determinou a inclusão de Zambelli na lista de procurados da Interpol, por meio da chamada “difusão vermelha”. Esse mecanismo permite a cooperação internacional para localizar e extraditar pessoas foragidas.

A PGR justificou a medida afirmando que as ações de Zambelli e do hacker Walter Delgatti comprometeram a segurança do Poder Judiciário e colocaram em risco a integridade dos sistemas da Justiça brasileira.

Defesa de Zambelli deixa o caso

Apesar da condenação, os advogados da deputada protocolaram recurso contra a decisão da Primeira Turma do STF. No documento, alegam cerceamento de defesa, sustentando que não tiveram o completo a provas relevantes do processo, como os cerca de 700 gigabytes de dados armazenados na plataforma “mega.io”.

A defesa solicita que o Supremo reconheça a suposta limitação no o às provas, conceda o integral aos documentos e, com base nisso, absolva a parlamentar. Também foi pedido que sejam afastadas outras consequências da sentença, como a cassação do mandato.

No entanto, a equipe jurídica da deputada deixou o caso após a parlamentar sair do Brasil.

O advogado Daniel Bialski, que representava Zambelli, comunicou sua saída da defesa. Em nota, afirmou:

“Fui apenas informado pela deputada de que ela estaria fora do Brasil para dar continuidade a um tratamento de saúde. Todavia, por motivo de foro íntimo, estou deixando a defesa, como já lhe comuniquei.”

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