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Galípolo diz que Brasil pode se destacar em guerra tarifária dos EUA

Gabriel Galípolo, chefe do Banco Central, justificou que o Brasil tem pauta comercial diversificada e mercado doméstico relevante

atualizado

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O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo - Metrópoles
1 de 1 O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Metrópoles @BrenoEsakiFoto

O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, projetou nesta terça-feira (22/4) que o Brasil pode se destacar na guerra tarifária movida pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Ele justificou que esse destaque, na comparação com outros países emergentes, deve ocorrer em razão da diversificação da pauta comercial brasileira e pela relevância do mercado doméstico.

Galípolo participa de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, destinada a tratar das perspectivas da política monetária.

“A ideia não é que fica melhor com a guerra tarifária”, disse ele a senadores, completando: “A diversificação que o Brasil possui em sua pauta comercial, somada a um mercado doméstico relevante, ou a apresentar o país como um local de proteção. Na comparação com seus pares, o Brasil pode se destacar justamente por essa diversidade”.

Ele ainda citou México e Vietnã como países emergentes que possuem dependência das exportações aos Estados Unidos. Os EUA são o segundo parceiro comercial brasileiro, mas a balança é superavitária para os americanos.

Galípolo disse que está ganhando força a avaliação de um cenário de desaceleração em função da incerteza gerada pelas idas e vindas das tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. “Foi se tendo entendimento de que as tarifas possam desacelerar a economia”, disse ele.

“A própria incerteza deve provocar algum tipo de desaceleração. A incerteza da guerra tarifária deverá gerar algum tipo de desaceleração global”, argumentou. “Estamos falando de um cenário de aversão a risco.”

As audiências regulares com o presidente do Banco Central estão previstas no Regimento Interno do Senado. De acordo com o texto, ele deve comparecer a reuniões da CAE pelo menos quatro vezes ao ano.

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